quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Estilo Yuri(sei que não é um estilo mais sim uma orientação)

Um pouca da Historia da Origem do Yuri...
Yuri trata-se de um sub-gênero da categorias dos animes e dos mangás que tem como foco mostrar duas mulheres se beijando. Com motivos banais, o yuri tem como objetivo mostrar o maior número de fetiches e parafilias possíveis que se possa imaginar num relacionamento entre duas mulheres. Normalmente as histórias acontecem num colégio interno, o que justifica o fato delas estarem sempre de minissaia. E o público alvo são nerds que deixam de sair de casa para ficar se masturbando na frente do PC e outros subgêneros como as gurias retardadas bissexuais, conhecidas também como Meninas-Sabão, por estarem sempre se esfregando em alguém.

Origem histórica...
 O yuri, adorado pelos punheteiros e odiado pelas yaoístas, surge na Antiguidade clássica, na época mais liberal da história da humanidade depois da incrível Woodstock, a Grécia Antiga, durante a época da guerra de Ílion, onde toda a Grécia se mobilizou só para resgatar uma vadia que pusera um par de chifres em um dos reis do local, nesse instante da história helena, os homens acabaram indo lá se digladiar e arrancar a cabeça um dos outros, alguns como o Aquiles, o maior dos gregos, se engraçaram com outros carinhas que adoravam dar uma de mulheres de atenas, tal como a sonolenta música do Chico Buarque.

Com os homens se matando e se divertindo entre eles lá pelos lados da Turquia, as mulheres gregas acabaram ficando sozinhas, completamente longe de companhias masculinas que não fossem pirralhos cagões de 2 anos, já que acima de doze já aguentava uma espada, assim elas acabaram tendo que se virar sozinhas, mas como ficar só na siririca era sem graça e dava uma tendinite desgraçada, as gregas passaram a se relacionar mais proximamente, para ver se davam um jeito de apagarem seus respectivos fogos embaixo das saias, ou túnicas, como era na época. E só para deixá-lo sonhando na época ainda não haviam calcinhas.
Com o surgimento de tal comportamento, logo ele foi passado para a literatura, tudo iniciou com a décima musa, Safo, a poetisa que nascera na ilha de Lesbos, terra das lésbicas gregas, donde saiu a Mulher Maravilha, essa poetisa, escreveu diversoso contos eróticos e, também, fundou uma escola para garotas, ounde as participantes chamavam uma a outra de hetairai, palavra que posteriormente originou hentai e tal escola ficou marcada na história do yuri, pois a maioria dessas histórias se passam sempre em escolas para moças e na escola de Safo, assim como na dos animes, as garotas tinham vínculos muito profundos.
Durante a Idade Média, a Igreja Católica censurou todo esse conteúdo subversivo que contava sobre mulheres se pegando e mostrando que há varias maneiras de grudar um velcro. Tudo ficou escondido com os padres que acabaram por perder boa parte dos escritos, já que eles fizeram muitas coisas sobre os papéis durante os seus estudos e deixaram eles molhados, com algo que, definitivamente, não era água.
Com o fim da idade Média, no século passado, o yuri resssurgiu, com a revelação dos escritos da poetisa grega e iniciou-se o imenso sucesso de filmes pornôs lésbicos, várias atrizes se tornaram muito famosas por contracenarem com outras iguais, deixando homens babando, porém continuavam recebendo mal, já que a maioria delas não passava de imigrantes que fugiram do nazismo alemão, do comunismo russo, ou mesmo do capitalismo da Europa Ocidental.

Para piorar, muitas garotas ingressavam no mercado todos os dias, deixando o mercado ainda mais competitivo, quando a oferta é muita, o preço tende a cair, lei do mercado, coisa que valia mesmo nos países socialistas, só que lá o preço era carne de criancinha.
Decididas a parar com isso, elas se uniram e formaram o primeiro Sindicato das Atrizes de Filme Erótico, porém como a profissão delas não era reconhecida, já que a sociedade nunca apreciou abertamente aquelas que davam sua vida para fazer a alegria da rapaziada, infelizmente o sindicato deu errado, elas acabaram se dando mal. Após esse feito algumas garotas mudaram de rumo e decidiram atuar em outras áreas do cinema. Como as novelas da Globo, grupos musicais, programas sensacionalistas e outras coisas do tipo. Algumas ainda se uniram e montaram seu próprio negócio, cuja a parceria mais conhecida é a C.L.A.M.P., que atualmente é chefiada por Mokona, o pokémon que deseja conquistar o mundo.
Começou assim a publicação e produção em larga escala dos mangás yuri, e como a quase uma lei que diz que mangá virará anime, por pior que seja, o mesmo vale para os yuris. Começaram lançando ecchis, para ver se seria boa a aceitação por parte do público, mas se envolver putaria o resultado é sempre o mesmo, sucesso entre os pervertidos. Logo lançaram outras linhas de produção, a parte mais realista, o hentai, para quem gosta, ou seja, nozes todo nerd otaku. Lançaram também uma coisa que depois eles chamaram shoujo-ai, um yuri, mas nesse as garotas apenas ficam no amor platônico, por vezes, rola um beijinho e carícias em partes que não despertam muito interesse.

Origem do termo

Algumas pessoas alegam que a palavra Yuri não possui um significado, outros alegam que Yuri era um nome feminino muito usado em mangás. Mas nós da Desciclopédia descobrimos que o termo surgiu com a publicação da primeira revista direcionada ao público homossexual do Japão. Onde os integrantes do sexo masculino eram chamados de Barazoku(literalmente Tribo de emos) e as do sexo feminino, Yurizoku (literalmente Tribo de sapatas).
Yuri também significa lírio, uma flor, já que ainda são mulheres, mesmo elas sendo bem mais másculas que boa parte dos leitores desse tipo de mangá, afinal para alguém assumir ser lésbica ela tem de pegar uma mulher, fato esse inalcançável para qualquer nerd, seja ele japonês ou lá de Botswana, se existir algo além de corpos cadavéricos mortos pela inanição ou guerras tribais daquelas que ninguém entende como começou, nem os envolvidos.

Estilo Lolita

Um pouco da Historia da Lolita..
Lolita (ou Loli) é um estilo japonês de moda cujas primeiras manifestações apareceram em fins da década de 70 e começo da década de 80. Inspiradas em parte na cultura 'kawaii' (fofa ou adorável) japonesa e na nostalgia de outros tempos - sejam períodos históricos ou simplesmente da própria infância - as lolitas se dividem em vários tipos, sendo alguns polêmicos e de existência controversa.
O estilo como um todo pode ser muitas vezes descrito como "inocente" mas existem exceções dependendo do subestilo e da lolita em questão. Há também certa preocupação com parecer infantil, elegante ou modesta, evitando uma imagem adulta, sexualizada (dependendo do estilo da lolita) ou vulgar. Saias rodadas no comprimento do joelho, em forma de sino, renda de boa qualidade, decote alto, cabelos cacheados e/ou acompanhados a uma franja reta e tecidos pouco brilhantes são comuns a todos os estilos.

Algunas Categorias de Lolitas..
  • Classical Lolita - o estilo clássico, que remete à moda vitoriana e rococó original. As cores utilizadas são tons de bege, vinho, verde-escuro, marfim.
  • Sweet Lolita - o estilo dito "fofo", que usa cores como tons em rosa, verde claro, azul bebê, amarelo claro, pêssego. As estampas, quando utilizadas, são de coisas pequenas e consideradas "bonitinhas", como frutas, flores e até animais.
  • Country Lolita - uma subdivisão do sweet lolita, baseada em xadrez, quadriculado e estampas florais mais coloridas, além de frutas. O acessório mais comum é o minichapéu de palha.
  • ShiroLolita - considerada por alguns subdivisão do sweet lolita e por outros um tipo de gothic lolita, as shirololitas são lolitas que se vestem apenas de branco.
  • KuroLolita - também considerada subdivisão do sweet lolita por algumas pessoas, outros a vêem simplesmente como qualquer lolita vestida somente de preto.
  • Punk Lolita - a mistura da moda punk com a moda lolita. São bastante utilizadas sobreposições, xadrez, listras, e estampas. Os acessórios mais comuns incluem caveiras, coroas, minicartolas e boinas. Exemplo: Perona em One Piece.
  • Guro Lolita - as guro lolitas (termo japonês que corresponde à grotesque lolita) são lolitas que usam bandagens, sangue falso e afins, o que pode dar um ar de boneca quebrada à lolita "comum".
  • Gothic Lolita - a mistura do "gótico" com a moda lolita. As cores utilizadas são preto, azul escuro e até mesmo vermelho. Devemos ressaltar que as gothic lolitas não tem conexão nenhuma com a tribo gótica e nem com Goth Rock.
  • Erololi (Ero - erótico; Loli - abreviação de lolita) - mistura o sexy antiquado, sem exageros, com o lolita. Muitas vezes utiliza corsets e outros elementos típicos de roupas íntimas vitorianas, como bloomers (a típica calçola da vovó), petticoats (saias de tule, filó ou tecido) e calcinhas grandes com babados. As saias costumam ser mais curtas do que o normal, que no caso é no joelho ou abaixo dele. Utiliza-se também cinta-liga com meia 7/8, coroas e até armações de metal no lugar da saia.
  • Wa Lolita (ou Waloli) O estilo é baseado na combição entre acessórios japoneses e a moda Lolita. O nome se refere ao Japão pela antiga palavra "che" ( ou ), que significa a "Mesma Nação","Terra de (Wa)", que é terra da harmonia.
  • Qi Lolita A variante Qi Lolita (pronunciada "ci-loli") é um dos poucos estilos comuns da moda Lolita. É similar à Wa lolita, desde que encorpora acessórios tradicionais. E é em fato a combinação de elementos tradicionais chineses e o estilo Lolita.
  • Hime Lolita Estilo que mais remete à imagem de princesas européias. Apesar de muito parecido com o Sweet Lolita, em especial pelas cores, diferencia-se pelos modelos de vestido, acessórios (coroas, tiaras, pérolas) e até mesmo pelo penteado.
Vertentes Masculinas
São estilos que possuem uma ligação com o estilo Lolita, de fato não são "versões masculinas" mas são próximos em termo de inspirações e usuários, Ouji e Dandy são eles. Embora as roupas sejam em estilo masculino também inspiradas em estilo Rococó e Vitorianas, muitas garotas também usam esses trajes, indiferente da sexualidade e preconceito. Diversas pessoas chamam "ouji" de "kodona", mas "kodona" é um termo errado, visto que é um termo usado por Ryuutarou (vocalista do Plastic tree) para descrever seu estilo.

Cultura LolitaAntes de tudo, deixemos bem claro que lolita é um estilo, ou seja, roupa e, portanto, não existe de fato uma "cultura". Isso depende do usuário.
Ainda existem muitos estilos de lolita que não são considerados "oficiais", pois uns dizem que existe e outros afirmam que não existe.
O mundo das "Loli", como às vezes as pessoas que se vestem segundo o estilo se denominam, tem base na época Vitoriana, no Rococó e em certo saudosismo quanto à modéstia e elegância das roupas. Há também a intenção de se parecer infantil em boa parte dos estilos, com saias rodadas, sempre na altura dos joelhos, rendas, laços e babados. No Brasil, as pessoas muitas vezes têm de recorrer à costureiras e às poucas marcas japonesas (e americanas) que exportam, pois ainda não há lojas especializadas baseadas no país.
Muitas vezes usários e fãs de Lolita são vistos também como fãs de visual kei ou de j-rock. Isso não corresponde necessariamente à verdade. Muitas lolitas não possuem o menor interesse nas bandas visuais ou em rock, independente de onde ele venha. Essa situação é especialmente visível no Japão, em que há uma cisão entre as lolitas que preferem outros estilos de música e a minoria que prefere visual kei e outros estilos teoricamente similares, relacionados ou subestilos, tais como oshare kei - sendo que estas são conhecidas como bandogyaru ou bandgirls. Bandas japonesas como Malice Mizer, Moi dix Mois, Antic Cafe/An Cafe, Psycho le Cému e Vidoll tem membros influentes na comunidade Lolita e que diversas vezes também aparecem em editoriais de moda nas revistas Gothic & Lolita Bible e Kera. As cantoras Nana Kitade e Kana são adeptas do estilo, embora sejam confundidas com músicos de visual kei por quem tem conhecimento superficial sobre o assunto.
As Lolitas muitas vezes freqüentam karaokê, fazem piqueniques, promovem encontros regulares para tomar chá, ou apenas ir à cafeterias e confeitarias.



Estilo From Uke

Um pouco do estilo from uk

Agora a nova moda entre a galera de 13 a 17 anos é ser From UK, mais o que é From UK? alguns falam que é uma evolução do emocore, já outros não gostam muito dessa referência e classificam simplesmente como uma forma de se vestir e se mostrar para os outros, sendo isso mais importante do que as músicas que eles escutam.
Pois é, se for ver por esse lado, não tem muita ligação mesmo, já que para os emos, além das franjas com chapinha, a segunda coisa mais importante são as letras das músicas, hardrocks melódicas e letras tristes na maioria dos casos.
Ser From UK é usar roupas da moda combinadas com um estilo próprio, pode ser algo clássico dos anos 80, óculos, lenços e sapatos diferentes, além disso o cabelo precisa de um tratamento especial, pode ser pintado, com mechas e cortes diferentes.
 Eu particularmente vejo um estilo muito mais baseado no Indie que é algo que vem do Punk do que algo Emo, veja como exemplo Bonde do Role e CSS que tem um estilo bem parecido e não são emo.
Essa turma tem um gosto musical bem interessante, para não dizer eclético, algumas bandas fazem mais sucesso como Underoath, Funeral for a Friend, Bring me the Horizon, Bullet for my Valentine, Envydust, Jeffree Star entre outros.
Em São Paulo tem uma balada especial para esse público, na Cirquito Bubbaloo toda de tudo, tudo mesmo, além dessas bandas que coloquei acima toca também alguns Trash’s e Funk, outro ponto de encontro da galera é na Galeria do Rock, no centro de SP.

Moda Wiccana

Moda Wiccana, não diria que é uma moda mais sim que essas tunicas são usadas em alguns rituais...

Estilo Wiccano

Bom eu diria que Wiccano não é um estilo mais sim uma religião...
Aqui conta uma pouca da História Wiccana.


Wicca é o nome que se dá à bruxaria revivida desde a década de 1950. Mas porque elas são diferentes? Veja bem:
A situação da Igreja até o século XIII era caótica. Facções adversárias lutavam entre si, cada uma digladiando-se em favor de um dogma. Nos numerosos concílios realizados, ora uma das facções impunham sua visão, ora outra. Isso favorecia um desmoralizante “entra-e-sai” de dogmas, o que desacreditava a Igreja.
Foi então criado um instrumento de repressão: o Tribunal de Santa Inquisição que consistia em um corpo investigatório ignorante, brutal e preconceituoso, dirigido pela ordem dos Dominicanos.
Com o tempo, os cristãos perceberam outro uso para seu Tribunal. Ainda persistiam cultos aos deuses antigos, e graças à transformação do Deus de Chifres no Diabo Cristão, os pagãos passaram a serem acusados de delitos absurdos, como o canibalismo, a destruição de lavouras (acusar de tal crime uma Religião dedicada à manutenção da fertilidade das colheitas é, no mínimo, ridículo) e muitos outros. Foi então proclamada, em 1484, a Bula contra os Bruxos, pelo Papa Inocêncio VIII.
Na Era das Fogueiras, os praticantes da Antiga Religião adotaram o único comportamento que lhes possibilitaria a sobrevivência: mantiveram o máximo de discrição e segredo possível. A sabedoria pagã só era passada por tradição oral, e somente entre membros da mesma família ou vizinhos da mesma aldeia.
Como técnica de proteção, os próprios bruxos ajudaram a desacreditar sua imagem, sustentando que a Bruxaria não passava de lenda, ou disseminando idéias de bruxos como figuras cômicas e caricatas, dignas de pena e riso.
Por volta do final do século XVII, a perseguição aos bruxos foi diminuindo gradativamente, estando virtualmente extinta no século XVIII. A Bruxaria parecia, finalmente, ter morrido. Mas os grupos de bruxos ("covens") resistiam escondidos nas sombras. Algo que surgiu nos primórdios da humanidade não morreria assim tão facilmente, como hoje podemos constatar.
O renascimento da bruxaria nos moldes em que conhecemos hoje se deu pela união de vários elementos. O responsável por essa união chama-se Gerald Brusseau Gardner. Gardner era um folclorista inglês que passou a pesquisar o ocultismo britânico. Durante suas pesquisas, conheceu diversas pessoas, entre elas, Aleister Crowley e Old Dorothy Clutterbuck, essa última, membro de um coven em New Forest, o qual Gardner tornou-se membro. Dorothy foi quem iniciou Gardner na Bruxaria.
Mais tarde, Gardner tornou-se membro da Ordo Templis Orientis (O.T. O), uma ordem mágica estruturada por Crowley, e também conheceu membros de diversas outras sociedades secretas, entre eles, os fundadores da Golden Down, que era um coven de magia cerimonial, membros da maçonaria e da Sociedade Rosa-Cruz na Inglaterra.
Com toda essa carga de experiência, Gardner após deixar o coven de New Forest decidiu fundar seu próprio coven, este porém com características próprias: ele reuniu elementos da magia cerimonial, da maçonaria e de outras fontes para criar os rituais que hoje compõem a Wicca. A única coisa que ainda não está claro é quem deu o nome de Wicca à Wicca.
Assim,como a bruxaria tradicional, a Wicca era praticada em segredo, isso porque nessa época, por volta de 1940, ainda vigorava na Inglaterra a Lei de Caça às Bruxas, que condenava as pessoas acusadas de bruxaria a morrerem queimadas na fogueira. Essa lei só foi revogada na década de 50, quando os praticantes da bruxaria passaram a mostrar que a Arte continuava tão viva quanto antes através de grande quantidade de livros publicados sobre o assunto.
A partir de então, a Wicca começou a se espalhar, membros do coven de Gardner, deixaram o grupo para fundar seus próprios covens, com algumas características novas e foram dando origem às chamadas Tradições, sobre as quais eu falarei mais tarde.

Moda Punk

Moda Punk Masculina......

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Moda Punk

Roupas Punk....

Moda Rock

Algumas Roupas......



Moda Gotica

Alguns Ropinhas Gótica......

Estilo Punk

Uma breve História sobre o Punk.........

O Punk como movimento social
A partir do fim da década de 1970 o conceito de cultura punk adquiriu novo sentido com a expressão Movimento Punk, que passou a ser usada para definir sua transformação em tribo urbana, substituindo uma concepção abrangente e pouco definida da atitude individual e fundamentalmente cultural pelo conceito de movimento social propriamente dito: a aceitação pelo indivíduo de uma ideologia, comportamento e postura supostos comum a todos membros do movimento punk ou da ramificação/submovimento que ele pertence. O movimento punk é uma forma mais ou menos organizada e unificada, com o intuito de alcançar objetivos —seja a revolução política, almejada de forma diferente pelos vários subgrupos do movimento, seja a preservação e resistência da tradição punk, como forma cultural deliberadamente marginal e alternativa à cultura tradicional vigente na sociedade ou como manifestação de segregação e auto-afirmação por gangues de rua. A cultura punk, segundo esta definição, pode então ser entendida como costumes, tradições e ideologias de uma organização ou grupo social. Apesar de atualmente o conceito movimento punk ser a interpretação mais popular de cultura punk, nem todos indivíduos ligados a esta cultura são membros de um grupo ou movimento. Um grande número de punks definem o termo punk como uma manifestação fundamentalmente cultural e ideologicamente independente, cujo o aspecto revolucionário se baseia na subversão não-coerciva dos costumes do dia-a-dia sem no entanto se apegar a um objetivo preciso ou a um desejo de aceitação por um grupo de pessoas, representando uma postura distinta do caráter politicamente organizado e definido do movimento punk e de seu respectivo interesse na preservação da tradição punk em sua forma original ou considerada adequada. Esta diferença de postura entre o movimento punk e outros adeptos da cultura é responsável por constantes conflitos e discussões, violentos ou não, que ocorrem em encontros destes indivíduos em ruas e festivais, ou através de meios de comunicação alternativos como revistas, fanzines e fóruns.

Música
O primeiro elemento cultural punk desenvolvido foi a música. A música punk desde suas origem até os dias de hoje passou por diversas mudanças e sub-divisões, englobando características que vão desde o pop rock irônico e politicamente indiferente, ao ruidoso discurso político panfletário, entre outras características. Apesar disso, nos diversos estilos de música punk o caráter anti-social e/ou socialmente crítico é bastante recorrente e a ausência destas características é vista por alguns como justificativa para o não-reconhecimento de uma banda como sendo do estilo punk. Estilos muito distintos do punk rock também são desconsiderados com frequência.
O estilo punk rock tradicional caracteriza-se pelo uso de poucos acordes, em geral power chords, solos breves e simples (ou ausência de solos), música de curta duração e letras rebeldes, sarcásticas que podem ser politizadas ou não, em muitos casos uma manifestação de antipatia à cultura vigente. Estas características não devem ser tomadas como uma definição geral de punk rock, pois bandas e variações bem difundidas do gênero apresentam características muitas vezes antagônicas a estas, como por exemplo as músicas longas e complexas do Television (uma banda de protopunk), o experimentalismo cacofônico do Crass (uma banda mais voltada ao ideologia punk anarquista), a tendência de sociabilização das bandas de hardcore moderno e o discurso sério de algumas bandas politizadas.

Mídia punk
Alguns punks evitam relações com a mídia tradicional por filosofia, e é bem comum que não seja de conhecimento público o nome de escritores de zines - publicações alternativas, poetas, artistas plásticos, bandas, já que cada componente do seu grupo faz sua própria mídia, através da propaganda, que consiste na publicação de zines, promoção de eventos como palestras, gigs (expressão idiomática inglesa que significa "show" ou "festival", utilizada na cultura alternativa britânica e que foi adotada por alguns punks brasileiros), passeatas, panfletagens e sistemas de boletins-noticiários.
Essa característica do movimento punk acarreta problemas para os seus integrantes que por algum motivo adquirem espaço na grande mídia, como foi o caso do cantor e atualmente apresentador de programa de televisão, o brasileiro João Gordo, vocalista da banda Ratos de Porão e considerado por muitos adeptos do movimento punk brasileiro como um oportunista.

Ideologia Punk
Desde o seu início, a cultura punk teve ideias apartidárias e a liberdade para acreditar ou não em um deus ou religião qualquer. Porém, por causa do tempo de existência, seu caráter cosmopolita e amplo, ocorreram distorções de todas as formas, em diversos países, dando ao movimento punk uma cara parecida mas totalmente particularizada em cada país.Por se assemelhar em diversos aspectos com o anarquismo (posteriormente, a principio o movimento punk era apolítico), punks e anarquistas passaram a colaborar entre si e muitas vezes participando das ações.Passaram então a existir muitos punks que também eram realmente anarquistas, e posteriormente surgiu o anarcopunk, este ganhou um novo rumo com redirecionamento a uma nova militância política, com discursos e ações mais ativas, opondo-se à mídia tradicional, ao Estado, às instituições religiosas e grandes corporações capitalistas.Como a maior parte dos movimentos populares, o movimento punk tem quase tantas nuances quanto o número de adeptos, mas em geral sustentam valores como anti-machismo, anti-homofobia, anti-fascismo, amor livre, antilideranças, liberdade individual, autodidatismo, iconoclastia, e cosmopolitismo.Existem outras vertentes do movimento como o streetpunk/oi! caracterizado pelo relacionamento de punks e skinheads, ou o straight edge que se auto-denominam "livres de drogas" não fazendo uso de nenhuma substância que altere o humor, incluindo o álcool e a nicotina.A outra vertente são as gangues, que estiveram presentes desde o começo deste movimento, principalmente em São Paulo, onde existem até hoje. São famosas pelo uso da violência e união de seus integrantes, geralmente andam em grupos não tão numerosos. Chegam a ser mais de 10 facções em São Paulo, sendo as principais só quatro delas, que são originais do começo do movimento e talvez as mais respeitadas.

Moda punk
A moda é, junto à música, o aspecto cultural mais característico e evidente do punk. O termo moda, no entanto, não é bem aceito pela maioria dos punks e influenciados pela cultura punk pois é entendido estritamente como modismo, aceitação social, comércio e/ou mera aparência. Costuma-se empregar o termo estilo, com o significado de "roupa como afirmação pessoal" (apesar deste também ser um dos significados da palavra moda), ou mais comumente ainda o termo visual, utilizado em quase toda a cultura alternativa brasileira, não somente no meio punk.
O estilo punk pode ser reconhecido pela combinação de alguns elementos considerados típicos (alfinetes, patches, lenços à mostra no bolso traseiro da calça, calças jeans rasgadas, calças pretas justas, jaquetas de couro com rebites e mensagens inscritas nas costas, coturnos, piercings, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano,(colorido ou espetado, etc) ou Spike (espetado dos lados, atrás e em cima) e em alguns casos lápis ou sombra no olho, sendo esta combinação aleatória ou de acordo com combinações comuns à certos sub-gêneros punk, ou ainda o reconhecimento pode ser pelo uso de uma aparência que seja desleixada, "artesanalmente" adaptada e que carregue alguma sugestão ou similaridade com o punk sem necessariamente utilizar os itens tradicionais do estilo.
A moda punk, em sua maioria, é deliberadamente contrastante com a moda vigente e por vezes apresenta elementos contestadores ou ofensivos aos valores aceitos socialmente —no entanto um número considerável de punks e alguns sub-gêneros apresentam uma aparência menos chamativa (por exemplo o estilo tradicional hardcore). Há também indivíduos intimamente ligados a esta cultura que não têm nenhum interesse ou deliberadamente se recusam a desenvolver uma aparência punk, em geral motivados pelas diversas críticas que a moda punk recebeu durante sua história (veja o artigo principal: moda punk).
As variações dos elementos das roupas punk e o surgimento de ramificações de estilo estão associados, na maioria dos casos, ao surgimento de novos sub-gêneros musicais, influências ideológicas e de elementos de outras culturas que em determinados momentos dividiam mesmo espaço com o punk. A ideia popularmente difundida e equivocada de que todos os elementos do estereótipo punk foram "planejados" cuidadosamente como simbolismo da ideologia libertária/anarquista —por exemplo o coturno, originalmente trazido a cultura punk por influência da cultura skinhead, que é comumente e erroneamente justificado como símbolo de repúdio ao Exército— é com frequência aceita entre novos punks que acabam desta forma propagando e consequentemente agregando pouco-a-pouco um sentido simbólico que não existia anteriormente à moda punk.Enquanto o estilo punk desligado de um movimento costuma utilizar com liberdade os elementos, combinando peças intuitivamente e utilizando outros itens que não fazem parte do estilo clássico, os membros dos diversos grupos do movimento punk consideram fundamental algumas combinações tradicionais de elementos, uma vez que elas identificam o grupo (e consequentemente a ideologia) específico que o indivíduo pertence.Em diversos países, incluindo o Brasil, a roupa é na maioria das vezes o elemento que desencadeia as brigas de rua entre gangues, membros de grupos divergentes do movimento punk e outros movimentos que repudiam o punk. A combinação arbitrária de elementos costuma não ser bem vista por punks de gangues e sub-grupos do movimento pois é interpretada como uma demonstração de ignorância sobre os costumes, a aparência e as ideologias punk ou fruto de uma tentativa da cultura vigente se apropriar desse estilo. Este desentendimento pode culminar no desprezo, ridicularização ou hostilidade para com o indivíduo ou, nos casos dos grupos violentos, na coerção, furto de peças e agressão.

Estilo Rockeiro

Uma breve História do Rock...
Rock é um termo abrangente que define o gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".
No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a New Wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.
O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".
A maioria dos grupos de rock são constituídos por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou cellos.

Hard rock e heavy metal
Uma segunda leva de bandas de rock britânicas e norte-americanas se tornou popular durante o início da década de 1970. Grupos como, Nazareth, Grand Funk Railroad, Led Zeppelin, Kiss, Deep Purple, Queen, Alice Cooper, Judas Priest, Status Quo, Aerosmith, Black Sabbath e Uriah Heep, da Austrália vinha AC/DC e da Alemanha Scorpions, intensificaram o modo de tocar, conduzindo suas guitarras rumo ao hard rock.
Este sub-gênero pereceu em direção a imitação caricatural no final daquela década. Muitos de seus adeptos lançaram álbuns mais próximos do rock progressivo ou até da disco music. Poucas bandas - entre elas, Kiss, Black Sabbath, Queen, AC/DC, Led Zeppelin, Aerosmith, Rush e Scorpions - mantiveram um número significativo de fãs e ocasionalmente emplacaram sucessos comerciais.
Apesar da esmagadora maioria da crítica musical ter aversão ao hard rock, este estilo musical ganhou uma sobrevida, com lançamentos como o álbum de estréia da banda Van Halen em 1978 e o Tokio Tapes do Scorpions . Os discos ajudaram a prenunciar uma era de maior comercialização do rock, estabelecida fora de Los Angeles. Depois que este "lado glam" do metal entrou em ascensão, bandas como Iron Maiden, Def Leppard, Saxon, Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax, conduziram o metal a sua cena original, que passou a ser chamado de heavy metal, mas analisando a musicalidade de bandas anteriores à New Wave e Thrash, viu-se que o heavy metal já existia, visto que várias bandas faziam músicas mais pesadas que o hard rock como o Black Sabbath (tido como criador do rock pesado), o Kiss, o Judas Priest, o AC/DC e outras bandas que conseguiam compor músicas dos dois estilos, então hoje se diz que na verdade o heavy metal surgiu no começo dos anos 1970 com o Black Sabbath, que também compunha muitas músicas no estilo hard rock.

Rock alternativo
As primeiras bandas de rock alternativo - R.E.M., The Feelies e Violent Femmes - combinaram suas influências punks com outras de folk music e do rock mainstream (comercial). Destas, o R.E.M. foi a de maior êxito imediato; seu álbum de estréia "Murmur", de 1983, figurou no Top 40 da Billboard e inspirou uma série de seguidores, as bandas de jangle pop. Uma das muitas cenas do jangle pop no começo dos anos oitenta foi a "Paisley Underground", em Los Angeles, que buscava inspiração em artistas da década de 1960 e incorporar a psicodelia, as ricas harmonias vocais e a interação da guitarra do folk rock, bem como de bandas que influenciaram movimentos musicais underground como o Velvet Underground.
Selos independentes estadunidenses como SST Records, Twin/Tone Records, Touch & Go Records e Dischord Records ocuparam posição de destaque na mudança do cenário underground nos EUA dominado pelo hardcore punk em direção a diversos estilos do rock alternativo que emergiriam a partir dos anos oitenta. Bandas como Hüsker Dü e The Replacements, ambas da cidade de Minneapolis, eram indicativos desta tendência. Estes dois grupos começaram como bandas de punk rock, mas logo diversificaram os seus sons e se tornaram mais melódicas, culminando nos respectivos álbuns "Zen Arcade" e "Let It Be" (ambos de 1984). Eles foram aclamados pela crítica e chamaram a atenção para o florescimento do sub-gênero musical. Naquele mesmo ano, a SST Records também lançou os primeiros trabalhos dos grupos Minutemen e Meat Puppets, que misturavam punk com funk e country music, respectivamente.
O R.E.M. e o Hüsker Dü foram modelos para uma grande parte dos artistas alternativos dos anos oitenta, de forma que conseguiriam aproximar suas carreiras. Na segunda metade daquela década, a cena alternativa e as rádios universitárias norte-americanas eranm dominadas pelas chamadas bandas college rock, como The Pixies, They Might Be Giants, Camper Van Beethoven, Dinosaur Jr e Throwing Muses - bem como por sobreviventes do post-punk britânico. Outro estilo ascendente dentro do rock alternativo foi o noise rock das bandas Sonic Youth, Big Black, Butthole Surfers, entre outras. No final daquela década, um número crescente de grupos alternativos assinavam contratos com grandes gravadoras. Enquanto no início grandes gravadoras que assinaram com o Hüsker Dü e os Replacements obtiveram pouco sucesso, outros artistas que seguiram o mesmo caminho e também assinaram com grandes selos, como os casos do R.E.M. do Jane's Addiction, alcançaram grandes vendagens de discos que conduziram anos depois em uma ruptura com o alternativo. Algumas bandas como os Pixies tiveram um grande sucesso no exterior, enquanto eram ignorados em nível local.  No início da década de 1990, a indústria fonográfica foi alvoroçado sobre possibilidades de comercialização do rock alternativo e ativamente incitou grupos alternativos como o Dinosaur Jr, Firehouse, Nickelback e Nirvana.

O Rock no Brasil
Numa época em que a Bossa Nova predominava, o rock desembarcou no Brasil no início da década de 1960. Os primeiros sucessos de rock genuinamente brasileiros foram "Banho de Lua" e "Estúpido Cupido", da cantora Celly Campelo, no começo daquela década. Ainda nos anos sessenta, surgiu a Jovem Guarda, primeiro movimento do rock no país e de sucesso entre boa parte da juventude brasileira. Inspirado nas letras românticas e no ritmo acelerado padrão nos EUA, o gênero se popularizou em terras brasileiras através de cantores como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.
No final da década, o grupo Mutantes misturou o rock à diversidade da música brasileira. Foram também os primeiros a serem conhecidos no exterior. Décadas mais tarde, seriam redescobertos e mais cultuados internacionalmente. Na virada para a década de 1970, surge no cenário rock brasileiro nomes como Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados.
Na década seguinte, o rock brasileiro seguiu um caminho com uma temática mais urbana e cotidiana. Entre os principais destaques comerciais, estavam bandas como Legião Urbana que foi um das maiores bandas de rock dos anos 80 e 90 no Brasil, RPM, Ultraje a Rigor, Ira!, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso. Das entranhas da banda brasiliense Legião Urbana, veio a banda Capital Inicial. Na virada daquela década, a banda brasileira Sepultura - apesar de não estar ligada ao cenário rock do país - se torna um dos principais nomes do heavy metal no Brasil e de destaque no mundo. Nos anos 1990, outros ritmos e estilos ganharam total espaço na mídia nacional, obscurecendo ótimos grupos que surgiram no país. O mercado está praticamente fechado para o rock’n’roll, que anda encontrando sérias dificuldades para continuar existindo na cultura brasileira. Ainda assim, grupos como Raimundos e Angra , apesar de o primeiro ser punk e o segundo power metal,ainda estão abrindo espaço para os que ainda devem surgir. Muitos consideram que o rock está vivendo um marasmo. Atualmente, as bandas de rock brasileira mais apontadas no mainstream são Pitty, Charlie Brown Jr , Capital Inicial e Skank . Muitos não consideram, entretanto, essas bandas como rock. O rock também pode ser representado na sua essência pela Cachorro Grande, banda gaúcha que possui no estilo musical e visual elementos do rock setentista. É impossível ignorar as misturas que o rock brasileiro traz. Uma banda que possui uma densidade e atitude do rock, mas é considerada oriunda do movimento cultural, musical e regionalista Mangue Beat é a Nação Zumbi. Devagar e sempre, o rock continua a desenvolver-se por aqui, chegando até mesmo a ter representantes do black e death metal brasileiro, que já são conhecidos no mundo todo.